HAHAHAHAHA
sexta-feira, 10 de fevereiro de 2012
Se fala muito é exibida, se fala pouco é anti-social. Se procura demais é grude, se procura de menos é insensível. Se sai demais é vadia, se sai de menos é depressiva. Agora me explica porque as pessoas são críticas desse jeito. Preciso saber o porquê disso. Será que é tão difícil viver sua vida, aceitar o jeito dos outros e ser feliz? Acho que essas pessoas são todas umas enrustidas frustradas e infelizes. E tenho dito.
Voltando a pedidos da Clara.
Voltando a pedidos da Clara.
sábado, 16 de abril de 2011
Relacionamentos problemáticos são como um pedaço solto de unha; dói, incomoda, mas você não mexe por medo de machucar mais. Você pode usar um alicate e cortar direto o problema, pode puxar rápido para não sentir dor, ou pode arrancar aos poucos, sentindo a dor presente em cada segundo. Acho que puxei devagar demais por tempo demais.
Por Anna Beatriz Cruz Fontes, vulgo Hobbit (rs)
sábado, 11 de dezembro de 2010
Ideologia, eu quero uma pra viver.
Tenho ouvido muito Cazuza ultimamente e suas músicas me fazem pensar. Aquele momento que te faz refletir sobre todo o passado, o presente e talvez o futuro é o momento mais preocupante, perigoso. Você pode constatar desde uma infelicidade inacreditável até uma alegria gigante e pode notar que não sentiu realmente o que deveria ter sentido. Você se vê perdido no tempo e no espaço. Sente um vazio, uma ausência de vida, se sente incompleto. Algo sempre faltou e você não sabe o que é. Pode ser desde um amor até uma ideologia. Pode ser um universo de coisas, algo tão simples que você talvez morra sem saber o que é. Então, pensar é algo realmente perigoso, mesmo assim necessário. Então você descobre que viver é um risco. Durante todo o tempo você se equilibra em uma corda bamba e segue andando porque se você parar, você cai. Em todos os instantes você faz escolhas, mesmo que sem notar, e essas escolhas pequenas vão te levar a uma enorme e essa sim você vai perceber e entrará em pânico. Os questionamentos voltarão. E o que fazer para resolver toda essa agonia de viver? Alguns preenchem com música e pensam nas músicas, apenas nelas. Outros assistem filmes, seriados. Outros leem. Muitos apenas ignoram e se tornam pequenos ignorantes, esses preferem não questionar. Ligam o automático e seguem nessa corda até o fim sem nunca tentar pensar sobre toda a inconstância da vida. Pensamos nos outros, criticamos os outros, rotulamos os outros. Mas você é você e não há como definir, porque somos feitos de mudanças, de alterações de humor, de mágoas, amores, influências. As pessoas precisam enxergar que mudamos tanto que somos praticamente os mesmos. As mudanças são pequenas e constantes, elas sim são constantes e elas nos tornam cada vez mais nós mesmos.
segunda-feira, 15 de novembro de 2010
Se você é lésbica ou curte lésbicas (ou pelo menos não tem preconceito nenhum): The L Word
A historia se passa na chamada zona gay de L.A, e retrata a vida de um grupo de amigas lésbicas , que enfrentam o dia a dia de todas as difuculdades sociais, como lutam pelos seus direitos, amores e desamores, como se divertem...ou seja, acaba por ser uma série como tantas outras mas muito bem estruturada e com uma vertente direcionada para a homossexualidade.
Danna: Uma tenista de sucesso que passou por grandes dificuldades durante o seu "comming out", pois o seu agente insistia que ela não deveria expor e assumir a sua sexualidade em público, mesmo tendo ela uma relação com Lara (cozinheira num restaurante), o agente insiste em arranjar-lhe companhia masculina para a acompanhar em eventos, o resultado de toda esta pressão foi o final da relação. Mais tarde danna é convidada para participar num evento direcionado para celebridades lésbicas onde atinge um grande sucesso.
Alice: grande amiga de infância de Danna (Al como chamam os amigos), escreve colunas para uma revista conceituada, muito preocupada com os outros, por vezes para tentar ajudar acaba por falar demais arranjando ainda mais confusões, uma bissexual confusa, mas mais inclinada para relacionamentos com mulheres. Al tem como passatempo apontar num quadro gigante um esquema das ligações e relações entre as lésbicas suas conhecidas.
Bette: Diretora da galeria de arte "CAC" , casada com Tina há 8 anos e com uma vida estável, enfrenta graves problemas a nível profissional, pois a exposição de obras de arte com tema religião/sexo, faz com que ativistas entrem em guerra contra ela e a instituição, expondo a sua vida pessoal e a credebilidade da CAC.
Tina: Companheira de Bette (primeira e única até ao momento), abandonou o trabalho para uma tentativa de terem um bebê por inseminação artificial, o que não correu bem e Tina acabou por perder a criança, voltando ao trabalho, com as vidas profissionais complicadas e horários trocados a relação sofreu uma grande quebra.
Shane: Orfã, rebelde, Shane cresceu na rua, passou pela protituição como modo de sobrevivência, viciada em cocaína, mas a sorte bateu-lhe á porta ao ser divulgado o seu talento como cabeleireira, construindo sucesso na carreira, montou um salão e os seus serviços são solicitados para eventos televisivos, e de personalidades importantes, Shane devido ao seu passado tem dificuldade em manter uma relação séria, entregando-se a relações baseadas em sexo de uma noite.
Carmen: Assistente de produção de um canal de televisão e Dj no tempo livre.
Jenny: O caso mais complicado na série, Jenny ambiciona ser escritora de ficção, muda-se para a vila para ir morar com o namorado Tim (monitor de natação de competição) e começa a trabalhar como operadora de caixa num supermercado, mas ao conhecer as pessoas e frequentar o bar "The Planet", apaixona-se por Marina dona do bar.
Kit: Heterossexual, é meia irmã de Bette, Kit foi uma cantora muito famosa dos anos 80, mas que como muitos outros artistas caiu em esquecimento, Kit toma posse do bar "The Planet", e cria o proprio negócio com a ajuda de Ivan.
Fonte: http://gotasdoceu.blogspot.com/2006/10/l-word.html
Séries
Se você é nerd ou curte nerds: The Big Bang Theory
Nem só de médicos, policiais e super-heróis vive o mundo das séries... Os cientistas de The Big Bang Theory exibem um humor de altíssima qualidade, utilizando acurácia científica e muitos clichês, mas quem negará que há fundo de verdade na visão nerd de mundo apresentada?
A série enfoca a dinâmica entre os colegas de apartamento, os físicos Leonard e Sheldon, e a nova vizinha do prédio, a bela Penny, que desperta a atenção de Leonard à primeira vista. Leonard e Sheldon recebem frequentemente a visita de seus dois amigos e também colegas de trabalho na Universidade, Rajesh e Howard, e juntos usam o tempo livre para todo tipo imaginável de divertimento nerd: de palavras cruzadas em idioma Klingon, passando por maratonas de séries de ficção científica às sagradas noites de quarta jogando Halo. Penny aos poucos vai se integrando a esse estranho novo ambiente, onde ouve discussões sobre a física do super-homem e mecânica quântica, enquanto os intelectuais são apresentados a novos conceitos, como o amor.
Personagens
Leonard Hofstadter - interpretado por Johnny Galecki. Leonard é um físico experimental da CALTECH. Possui intolerância a lactose, característica que lhe rende inúmeros contragimentos e piadas. Detém ainda um histórico de breves (brevíssimos) relacionamentos, mas sua grande paixão é pela vizinha Penny, de quem, por vezes, tenta encobrir alguma de suas características nerd, mas o kit de xampu e condicionador Star Wars combinado a suas alusões a teorias científicas em quaisquer conversas casuais são indícios de que é inútil negar. |
Sheldon Cooper - interpretado por Jim Parsons. Sheldon é um gênio desde criança. Já aos 14 anos, concluiu sua graduação. Convivendo com suas inúmeras excentricidades está seu minúsculo círculo social, embora ele discorde e considere que tem muitos amigos, afinal são mais de 200 no MySpace. Como físico teórico, Sheldon atualmente se dedica à "Teoria das Cordas", utilizando os conhecimentos de seus dois PhDs e Mestrado. |
Penny - interpretada por Kaley Cuoco. Penny é uma linda loira que vem de Omaha, no Estado de Nebraska, para se tornar atriz em Los Angeles, mas acaba trabalhando como garçonete em um restaurante. Definitivamente não é nenhuma intelectual, embora seja bem atualizada em cultura pop e surpreenda a todos com suas habilidade em jogos online, nos quais apresentou notável propensão ao vício. Extremamente desorganizada e um tanto "desligada", encantou Leonard desde o primeiro momento. |
Rajesh Koothrappali - interpretado por Kunal Nayyar. Rajesh é um astrofísico indiano que não gosta de comida indiana. Por sua descoberta de um planetóide (que denominou "Planeta Bollywood") teve seus 5 minutos de fama ao ser apontado pela revista People como um dos "30 abaixo dos 30 anos a se ficar de olho". Tímido ao extremo, Rajesh é absolutamente incapaz de falar com mulheres, a não ser sob efeitos químicos. |
Howard Wolowitz - interpretado por Simon Helberg. Howard trabalha no departamento de física aplicada da CALTECH, onde é engenheiro e projeta equipamentos para a NASA. Poliglota, utiliza cantadas em todas as línguas na tentativa de conquistar corações femininos. Portador de uma auto-estima astronômica, o único assunto que fere seu ego é o desprezo alheio por seu Mestrado em Engenharia, em contraponto aos seus colegas de departamento com coleções de PhDs. |
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